quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mais um, com sentimento...

Nesta postagem, caro leitor fantasma, você não encontrará uma imagem...Me cabe pedir te que imagine algo em sua mente, neste breve instante que ler e suspirar, respire...apenas respire.

Tudo é uma questão de exposição...
Exponha o que você é, ou não...Exponha suas roupas pelas ruas, seu sorriso, seu olhar.
Exponha o que pensa na internet, expor.
Será isso tudo necessário para que outros nos descubra?

Inevitavelmente, prefiro aquele olhar perdido, aquele sorriso da lembrança...
As roupas de ultima hora usadas durante o percurso apressado.

Como podes pensar que a exposição faz de ti o que é?
Se o acaso nos condena, e se ele mesmo nos presenteia.
O de repente, nos move, guia e persegue.
Faz de mim prisoneiro da espera.

Viva, corra, fuja se necessário... Mas sinta intensamente, sem programação.


sábado, 5 de novembro de 2011

É como flutuar...


Eu me sinto tão cansada, que pareço desaparecer.
Quando meu caos interno se desfragmenta, parece como o mar calmo e sereno que se mantém até pouco tempo antes da tempestade.
Respostas e perguntas surgem numa velocidade espantosa, felizmente, tenho a compreensão ao lado, como uma amiga companheira e consoladora.

O branco da parede impressiona quando temos como contraste os sentimentos que cultivamos, ou aqueles sentimentos que são moribundos ateístas: não se sabe o que está por vir, amedrontados, recolhidos, rejeitados...

Recolhida aqui, após tanto tentar fugir, agora eu tento deixar de lado e não me importar com o que o amanhã trará.