Nesta postagem, caro leitor fantasma, você não encontrará uma imagem...Me cabe pedir te que imagine algo em sua mente, neste breve instante que ler e suspirar, respire...apenas respire.
Exponha o que você é, ou não...Exponha suas roupas pelas ruas, seu sorriso, seu olhar.
Exponha o que pensa na internet, expor.
Será isso tudo necessário para que outros nos descubra?
Inevitavelmente, prefiro aquele olhar perdido, aquele sorriso da lembrança...
As roupas de ultima hora usadas durante o percurso apressado.
Como podes pensar que a exposição faz de ti o que é?
Se o acaso nos condena, e se ele mesmo nos presenteia.
O de repente, nos move, guia e persegue.
Faz de mim prisoneiro da espera.
Viva, corra, fuja se necessário... Mas sinta intensamente, sem programação.
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